Cesare Battisti, o terrorista que viveu anos no Brasil protegido pela esquerda admite envolvimento em quatro assassinatos, diz procurador italiano.

Redação - 26/03/2019 - 08:32


Quando matei foi uma guerra justa para mim', disse em depoimento. Até então, Battisti negava envolvimento em homicídios e se dizia perseguido. Procurador diz que, ao se declarar inocente, ele ganhou apoio da esquerda por onde passou, inclusive de Lula no Brasil.

Cesare Battisti admitiu envolvimento em quatro assassinatos durante interrogatório feito na prisão pelo procurador Alberto Nobili, responsável pelo grupo antiterrorista da cidade italiana de Milão, segundo informou a imprensa italiana nesta segunda-feira (25).

Até então, o terrorista italiano de 64 anos, que integrou o grupo Proletários Armados pelo Comunismo nos anos 70, negava envolvimento nos homicídios e se dizia vítima de perseguição política.

O procurador-geral de Milão, Francesco Greco, afirmou que ele admitiu "suas responsabilidades" em quatro assassinatos, nos ferimentos causados a outras três pessoas e em muitos roubos feitos pelo grupo, de acordo com o jornal “Corriere della Sera”.

Battisti declarou ter matado duas pessoas e ser o mandante de outros dois homicídios, informou o jornal “La Repub.

Em 31 de dezembro  de 2010 , n o apagar das luzes de seu governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu refúgio ao terrorista italiano Cesare Battisti, acusado de de homicídios e de ser um dos integrantes de facções criminosas no mundo. No entanto, no Brasil o terrorista foi tratado pelo então Presidente da época Lula da Silva como  herói.

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