Moradores dos bairros da Bacia, Bandeirante, Ubirajara Brito, Manzolão, Ouro Verde e Jaqueira, em Itabela, tiveram ruas e casas alagadas com a pouca chuva que atingiu a cidade nesta quarta-feira (15/11).
Moradores de alguns bairros, a exemplo da Bacia, tiveram que atravessar por dentro da água acumulada das chuvas, para poder sair ou entrar em suas casas. Os moradores estão tendo dificuldades para entra nas suas casas por conta de alagamentos causados pela chuva no município.
Em alguns casos, crianças e adolescentes que estavam nas escolas tiveram que andar pelas águas suja, para voltar para suas casas.
A situação e alagamentos na cidade é um problema antigo que atinge todos os gestores, que estiveram no poder e que está no poder. Os prefeitos calçam as ruas, más esquecem de fazem as redes pluviais para escoamento das águas que com a pavimentação aumentam ainda mais o volume de água e acabam escorrendo por pordestinos indesejáveis, para outros locais e atingindo casas e ruas que nunca haviam alagadas.
Uma dona de casa no bairro Ubirajara Brito, contou que a sua casa nunca havia alagado, após o calçamento e uma rua no bairro e a construção praça do barãozinho, as águas escorregam sem destinos e seu quintal ficou completamente alagado.
A reportagem não consegui falar com o secretário de Infraestrutura de Itabela, Jinivaldo Cabral, sobre os alagamentos, más deixa o espaço aberto para ele assim desejar.
No bairro da bacia existem rede de esgoto, más o que prece que o canal esteja entupido e a água em bastante quantidade demora para escoar.
No bairro Bandeirantes, alunos da Escola Municipal Augusto Costa foram surpreendidos com a rua alagada após o fim das aulas. Além disso, o pátio da Escola Municipal Maria D'Ajuda alagou e parte da escola ficou sem funcionar.
O que já era anunciado aconteceu, as aguas invadiram a vala aonde está sendo feita a rede pluvial que liga a praça do palmares a região do cemitério, desbarrancou as laterais e a erosão está muito próxima das casas e moradores estão com medo, além das enormes poças de águas que estão se formando por não ter para aonde sair