Brasileiros e brasileiras de todo o brasil que são contra este momento de incerteza, autoritarismo e de ameaça a democracia brasileira, continuam acampados em frente ao QG do Exército em Brasília. O movimento Já faz a 21 dias em todo o Brasil e é considerado o maior e mais longo da historia.
Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), que estão acampados em frente ao Quartel General do Exército, no Setor Militar Urbano (SMU), vem enfrentado sol, chuva, vento forte e até queda de energia, má ninguém arreda os pês, ao contrário, mais gente estão chegando ao local.
Um dos manifestante da cidade de Guaratinga na Bahia, Fedson Batista Lacerda, que é produtor rural, falou com reportagem do Giro de Notícias na manhã desta segunda-feira,21/11, e contou um pouquinho da rotina e da intenção dos manifestantes. Segundo ele, a previsão do movimento é de continuar e no local tem pessoas de todo o território brasileiro, incluindo índios da Bahia, Pará, Rondônia e do Mato Grosso.
O acampamento segundo as informações de Fredson Batista, tem toda uma logística de apoio aos manifestantes, disciplina e companheirismo uns aos outros. Como se ver nas imagens, são inúmeras as barracas e uma multidão de pessoas com roupas verde amarela, com bandeiras e um barulho muito alto da buzina de caminhões que estão parados no local desde o útimo dia 30 de outubro, dia que aconteceu as eleição de segundo turno.
Os motivos da manifestação não é em defesa de partido político, candidato ou por resultado de eleição, a motivação se dar pela maneira que foi conduzido o processo eleitoral. Alegam-se, que houve parcialidade no processo por parte da grande mídia e do TSÉ, (Tribunal Superior Eleitoral). Além de autoritarismo por parte de Ministros do STF contra grupos de empresários, políticos e jornalistas, com bloqueios de contas de plataforma digitais e contas bancárias e sem um motivo aparente que jutificaasem a ação.