Logo pela manhã desta sexta-feira, dia 11 de agosto, dia do estudante, eram possível ver alunos e pais de alunos, andando pelas ruas de Guaratinga com cartazes, faixas, apitos e carro de som. O movimento cobra da prefeita municipal a volta das aulas 100% nas escolas públicas.
As aulas no munícipio a meses vinham funcionando com 50% e agora com 30% funcionando devido à greve dos professores que já dura mais de 6 meses.
Os alunos e pais atribuem a precariedade na educação a gestão municipal, em vídeos gravados por pais e alunos é possível ver eles cobrando da prefeita Marlene Dantas, que resolva a situação dos professores e retornem as aulas de imediato.
A Prefeitura Municipal de Guaratinga, através da Secretaria Municipal de Educação, mesmo em meio de uma greve parcial que vinha ocorrendo pelo fato de a prefeita não estar cumprindo com o piso nacional salarial dos professores, ainda tomaram uma decisão de cortar os dias em que os professores estiveram de greve. Sendo que estes dias seriam repostos logo que eles voltassem as atividades normais.
Esta decisão acirrou ainda mais os ânimos entre Sindicato, professores e a gestão. O que já era um problemão para a educação no município, ficou ainda pior com a decisão da prefeita de cortar salários dos professores e funcionários da educação. Os professores de Guaratinga já acumulam três reajuste no piso nacional sem receber.
Desde cedo os alunos e pais de alunos, foram para a frente da prefeitura municipal, mas a gestora não compareceu para falar com eles. Com o apoio de um carro de som eles percorreram pelas ruas da Cidade.
Em um vídeo gravado e possível ver mãe e filha chorando juntas no momento em que a criança pede a volta das aulas 100%.
APLB-sindicato esclarece que todos os dias em que estiver de greve seriam repostos logo que as atividades voltarem a normalidade. Mas com a decisão da prefeita de cortar os valores nos dias da prados nos salários dos professores e de outros funcionários da educação desobriga os mesmo de trabalhar para repor estes dias já que não receberam.
Com a decisão da gestora que cortou salários relativos aos dias de greve e os funcionários não serão mais obrigados a repor esses dias, os 200 dias letivos como determina a lei já está comprometido no munícipio de Guaratinga.