WhatsApp
73 98118-9627
O homem identificado por Ualás, que se diz pai de um suposto menino de 6 anos, que segundo ele, havia vindo óbito na quinta-feira, 07/02/2025, voltou a falar com a reportagem do giro nesta terça-feira 11/02, e voltou atrás de sua declaração sobre o fato. Dizendo que o suposto filho não esteve na quinta-feira no hospital e que o hospital não tem nada a ver com isso.
Na quinta-feira, 06/02, ele havia procurado a reportagem dizendo que seu filho havia sido medicado no hospital de Itabela e morrido em seguida, nesta terça, 6 dias após o ocorrido, ele voltou a falar com a reportagem e mudou sua versão dos fatos. Ele inocentou o hospital de Itabela de qualquer responsabilidade.
Perguntado sobre a confusão gerada sobre ocorrido, ele disse que estava muito abalado e sobre remédios e acabou confundindo os fatos. Ele disse ainda, que mora no bairro Baianão, em Porto Seguro, mas na quinta-feira, 06/02, ele estava em Itabela na casa de parentes.
Desde o momento em que ele procurou o giro de notícias através de uma pessoa da cidade, a reportagem vinha buscando maiores informações com o intuito de esclarecer o que estava de fato acontecendo. Foram várias buscas de dados para que a reportagem pudesse esclarecer a verdade dos fatos, informando que essa suposta criança não esteve neste hospital Frei Ricardo na data informada.
O Giro de Notícias buscou elementos alto suficiente de que essa denúncia feita por este suposto pai, pode ser infunda. Diante disso, a reportagem vem informar a população que essa informação citando o hospital de Itabela não condiz com a real situação.
Na fala dele com a reportagem nesta terça-feira, o suposto pai dessa suposta criança, deixa claro que o hospital de Itabela não teve quaisquer responsabilidade do caso. Mas a reportagem vai além, diante de muitas buscas ficou confirmado que essa criança não esteve neste hospital na data citada.
Após os esclarecimentos do suposto pai da suposta criança, o Giro de Notícias, mesmo não fazendo nenhuma afirmação ou acusação a quem quer que seja, vem público de maneira responsável esclarecer que o hospital de Itabela não teve nenhuma reponsabilidade pala suposta morte dessa criança.
Esclarecemos ainda, que todas as matérias de notícias com fatos como esse, a reportagem deixa sempre o espaço para que as partes possam se manifestar. Na matéria anterior tratando do caso foi deixado o espaço aberto, mas ninguém responsável pelo hospital se manifestou.
Na sexta-feira à tarde,08/02, o diretor administrativo do hospital, entrou em contato dizendo que não estava encontrando os dados da suposta criança no sistema, momento que a reportagem respondeu a ele que estava buscando maiores informações, mas já adiantou que havia evidências de que o caso não teria uma relação com o referido hospital.
O que mais causou estranheza foi pelo fato do suposto pai dessa suposta criança estar em Itabela na quinta-feira, 07/02, com uma bolsa de roupas, no mesmo dia que segundo ele, seu filho teria morrido em Porto Seguro.
No sábado, 09/02, ele foi visto novamente em Itabela o que levantou suspeitas que ele poderia ter se confundido com datas ou com o fato. A reportagem intensificou as buscas para apurar as denúncias. Concluindo que ele não levou filho no hospital nessa data e mais ainda, o hospital não tem nenhuma reponsabilidade deste fato.
O giro de notícias incansavelmente não mediu esforços para buscar a verdade dos fatos. Concluindo que nada que o suposto pai falou sobre o hospital de Itabela condiz com a verdade. Lamentamos os transtornos e repudiamos fatos como esse.
O giro de Notícias com mais de 15 anos no mercado da notícia, sempre teve sua independência, lealdade a legislação de imprensa, imparcialidade dos fatos narrados, compromisso com a verdade, direito da ampla defesa de quem quer que seja e sempre aberto ao contraditório, chamado de direito a resposta.
Esclarecemos ainda, neste caso específico, chegou se ao ponto da redação do Site pedir a direção administrativa do hospitaluma uma nota de esclarecimento e que a princípio a direção prometeu de enviar, mas não mandou, preferindo publicar uma informação tratando do caso, nas redes sociais dos grupos de WhatsApp, desmerecendo e colocando em cheque todo o trabalho do Site ao longo dos anos de sua existência.
