Polícia Civil, em ação integrada com a Polícia Militar deflagrou operação para o cumprimento de 12 mandados de prisão e 07 de busca e apreensão em propriedades rurais dos municípios do Prado, Porto Seguro e Itamaraju invadidas por supostos indígenas

Giro de Noticias - 20/03/2025 - 22:10


Na manhã desta quinta-feira (20/03/2025), a Polícia Civil da Bahia, em ação integrada com a Polícia Militar da Bahia (Comando Regional Extremo Sul e Companhias Especializadas), Departamento de Polícia Técnica, deflagrou operação para o cumprimento de 12 mandados de prisão e 07 mandados de busca e apreensão em propriedades rurais dos municípios do Prado, Porto Seguro e Itamaraju que foram invadidas por supostos .indígenas.

Os mandados foram expedidos no curso de Inquéritos que investigam a ação de grupos de supostos indígenas armados que, a pretexto de estarem atuando em "retomadas" de territórios de seus ancestrais, agem com violência e grave ameaça contra trabalhadores e proprietários rurais e saqueiam suas produções agrícolas, mobiliários e veículos, além de restringir a liberdade das vítimas por períodos juridicamente relevantes.

A Operação Pacificar visa desarticular estes grupos e restaurar a segurança na região; e conta com a participação de servidores das Coordenadorias Regionais de Teixeira de Freitas, Eunápolis, Ilhéus, Itapetinga e Vitória da Conquista, além da Diretoria Regional Sul Sudoeste e de diversas unidades do CATTI/DEPIN.

A ação mobilizou 24 equipes das forças de segurança, que realizaram incursões em quatro propriedades rurais: Fazendas Turmalina, Nedila, RG e Monte Alto. O objetivo foi garantir a execução das ordens judiciais e contribuir para a pacificação da região.

Durante a operação, foram apreendidas armas de grosso calibre, incluindo submetralhadora, carabinas, espingarda calibre 12, revólveres, além de rádios comunicadores e grande quantidade de munição.

O material encontrado evidencia o alto grau de risco e a necessidade de uma resposta firme das forças de segurança. Além disso, foram cumpridos vários mandados de prisão contra indivíduos envolvidos nos conflitos entre povos originários e produtores rurais, em conformidade com decisões judiciais.

A operação desencadeada pela polícia civil contou com o apoio da Companhia Independente de Policiamento Especializado – Mata Atlântica (CAEMA), da Companhia Independente de Policiamento Tático – Extremo Sul (Rondesp Extremo Sul) e do Grupamento Aéreo da PMBA (GRAER), que atuou no monitoramento aéreo e no suporte logístico às equipes em solo.

Durante a operação um policial foi alvejado e salvo pelo colete a provas de bala que usava. Segundo o Delegado Regional Dr. Moisés Damasceno da 8ª Coorpin em Teixeira de Freitas, o agressor foi preso em flagrante e atuado por tentativa de homicídio.

Devido o potencial do disparo o policial ficou ferido com um enorme hematoma no abdômen. Ele foi medicado e passa bem

Segundo o delegado Dr.  Moisés Damasceno, 11 pessoas indígenas foram presas. Um alvo da operação que tem atuado com invasões e saqueando propriedades rurais na região interiorana de Porto Seguro e proferindo  ameaças a donos de terras conseguiu fugir.

Ouve momento em que indigenas tentaram impedir a chegada da policia para comprimento de mandados de prisão e apreensão. Eles derrubaram arvores nas estradas e até confrontaram com os policiais como mostra em vídeos gravados no local.

Diversas unidades da Polícia Civil também participaram da ação, sob a coordenação da 8ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) sob o comando do Delegado Dr. Moisés Damasceno.

As forças de segurança permanecem em operação na região para garantir a estabilidade e prevenir novos episódios de violência. Os presos na operação ainda não tiveram seus nomes divulgados pela polícia.

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COMENTÁRIOS

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Esses índios tá de mais , tem que botar quebrando pra cima deles , ladrões de terra
Morador

Não é brincadeira não vocês, não estava na audiência pra saber da nossa luta, e agora isso veja só as policiais nunca estão ao nosso lado &128542;&128420;&127993;
Direito do território T.I barra velha &127993;

Pra que esses índios querem terra uma raça de preguiçosos nao plantão nada
Morador

Mesmo diante da operação policial, grupos indígenas ainda tentaram impedir o acesso das forças de segurança às fazendas invadidas. Em vez de colaborarem com a justiça, demonstraram resistência, ocultando armas e criminosos. Sua omissão diante da violência extrema levanta questionamentos: estariam protegendo os responsáveis pelos ataques? A verdade precisa aparecer.


Os produtores rurais viveram um verdadeiro pesadelo. Suas fazendas, seu lar, foram tomados por pessoas armadas até os dentes, impondo medo e violência. Cercados por submetralhadoras, carabinas e revólveres, eles temeram por suas vidas. Como pode alguém ser tão cruel? Não têm Deus no coração? O desespero tomou conta, enquanto a injustiça se espalhava.


A quantidade de armas apreendidas, incluindo submetralhadoras, carabinas, espingardas e grande volume de munição, demonstra que esse grupo está altamente preparado para o confronto. O fato de atirarem contra a polícia indica um nível de organização e periculosidade semelhante a grupos paramilitares ou organizações criminosas armadas. A situação exige uma resposta firme das forças de segurança para evitar que produtores rurais e moradores da região fiquem vulneráveis a ataques. Se não houver controle rigoroso, esse tipo de grupo pode se fortalecer, ampliando a violência e o caos na região, tornando ainda mais difícil garantir a paz e a justiça.


Enfrentar um grupo armado com submetralhadoras, carabinas e espingardas é extremamente perigoso. A reação pode resultar em violência letal, colocando em risco a vida dos produtores rurais e agravando ainda mais o conflito.


Durante a operação policial na região Extremo Sul da Bahia, foram apreendidas armas de grosso calibre, incluindo submetralhadora, carabinas, espingarda calibre 12 e revólveres. Além disso, foram encontrados rádios comunicadores e grande quantidade de munição. Esse arsenal evidencia o alto grau de risco e a gravidade dos conflitos agrários entre produtores rurais e povos originários.
Ahh lula meu presidente socorro

É preciso que as forças de segurança pública atue de forma sistêmica e constante no sentido de coibir esses invassores que transfomaram em verdadeiras quadrilhas do crime organizado e vem ocupando nossas propriedades rurais simplesmente para roubar a produção e depois abandona-las até a próxima safra daquilo que plantamos e cuidamos com muita luta e suor.
Gil Santana