
A uma nova notícia sobre a ponte no Rio Jequitinhonha que fica na BR-101, em Itapebi, no extremo sul da Bahia, contradiz os órgãos do governo que é de liberar o Tráfego de ônibus e caminhões sobre a ponte que foi interditada no começo de 2025, causando enorme transtornos e prejuízos a caminhoneiros, donos de comércios, moradores da região e passageiros de ônibus. A proposta de liberar geral é ainda este ano.
A informação foi confirmada por Roberto Alcântara, superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) na Bahia. A travessia passa por obras de reforço enquanto o projeto da nova ponte avança lentamente.
O fluxo de veículos de grande porte está proibido desde maio deste ano, após inspeções apontarem riscos estruturais. Desde então, a ponte passou a operar com restrições e monitoramento constante, com sensores instalados para avaliar em tempo real a segurança da estrutura.
As intervenções em andamento têm como objetivo garantir a reabertura completa ainda em 2025. “Estamos com equipes trabalhando no reforço da ponte existente, de modo que possamos liberar o tráfego de veículos pesados ainda neste ano. A expectativa é liberar ônibus e caminhões de até 29 toneladas”, afirmou Alcântara. Paralelamente, o projeto da nova ponte deve ser concluído até o final de dezembro.
A construção da nova estrutura foi autorizada em julho, quando o ministro dos Transportes, Renan Filho, assinou a ordem de serviço. O investimento total é de R$ 104,7 milhões, valor que inclui a recuperação, reforço e monitoramento da ponte atual, além de melhorias nos acessos e adaptações no traçado da BR-101.
Desde o bloqueio, motoristas enfrentam transtornos no desvio conhecido como rota da Veracel — que pode aumentar o tempo de viagem em até três horas.
A BR-101 é uma das principais rodovias do Brasil, com cerca de 4.500 km de extensão. Ela conecta 12 estados das regiões Nordeste, Sudeste e Sul, desempenhando papel fundamental na integração logística e no escoamento da produção nacional.
O porque tanta demorada já que a velha ponte teria condições de trafego. O porque não fizeram esses reparados mais rápidos, a demora de tomar uma decisão concreta carretou inúmeros prejuízos na região. O que parece mesmo, essa alternativa de liberar geral foi devido a fúria dos moradores e caminhoneiros, que prometem mais manifestação caso haja demora de uma solução.