Filhos de Neoranda Silva Souza moradora de Trancoso relatam morte da mãe e suspeitam de negligencia médica.

Giro de Noticias - 12/04/2024 - 17:21


O fato aconteceu no dia 11/03/24, no distrito de Trancoso em Porto Seguro, quando a senhora, Neoranda Silva Souza, 49 anos, mãe de 4 filhos, acordou se sentindo mal com fortes dores nas costas, ela foi levada na UPA DE TRANCOSO sendo atendida pelo Dr. Felippe Mocny, portador do CRM:41817, onde ele depois de atende-la receitou remédios, dando diagnostico de dor na coluna.

Depois de ser atendida voltou para casa e apresentou leve melhora da dor. Porem no dia 21/03 ela relatou estar sentindo fraqueza, mal estar, tosse e tremedeira e que teria começado a sentir durante a noite, ela tomou dipirona e xarope natural (mel, limão, saião, folha de laranja e alho) porem os sintomas persistiram e evoluíram para falta de ar.

No dia 24/03/24 ela estava sentindo falta de ar constantemente e decidimos leva-la a UPA de Trancoso novamente, desta vez sendo atendida pela Dra. Ana Lucia Mafessoni Camilo, CREMB:22183 que teria dado diagnostico de virose, receitando-a receita descrita abaixo:
Mas como insistimos na falta de ar que ela estava sentindo, a mesma teria tambem receitado dois remédios para asma. A Dra. ainda teria falo para Neoranda que ela estaria com Virose e que deveria tomar os remédios e que ela se recuperaria após 14 dias. 

Os sintomas pioraram e a falta de ar só aumentou então no dia 25/03/24 Neoranda foi levada novamente pelos filhos a UPA de Trancoso onde foi atendida pelo mesmo medico Dr.Felippe Mocny CRM:41817 que desta vez receitou mais remédios cuja finalidade era eliminar o catarro acumulado nos pulmões e também um antibiótico para tratamento de infecções das vias respiratórias e não passou nenhum exame de Raio X e nenhum encaminhamento para diagnosticar, nada! Todas as vezes que ela entrou no consultório para ser avaliada, só era autorizada a entrada dela e de nenhum acompanhante, ela saiu falando que o Dr. disse que iria passar um remédio pro cansaço que ela estava sentindo e um remédio para pressão arterial que ela tomou ainda na unidade de saúde.

“Compramos os remédios, mas ela não obteve melhora, pela manhã do dia 29/03/2024, depois de uma crise forte de falta de ar levamos ela novamente na unidade de pronto atendimento onde foi atendida pela medica Dra. Ana Lucia Mafessoni Camilo, portadora do CREMB:22183 e receitou remédios na veia e um remédio para tosse dizendo que Sra. Neoranda estava com crise de ansiedade”.

“Após o atendimento ela continuou receitando remédios sem ao menos saber o que ela tinha. E também neste dia pela manhã os sinais vitais estavam alarmantes e ainda sim, liberaram ela para casa sem nenhum exame ou encaminhamento”. 

“Retornamos com ela para casa, mas não notamos melhoras, logo de imediato nos organizamos para leva-la para Porto Seguro pois não tínhamos a real conhecimento do que estava acontecendo com nossa mãe, os médicos não pediram nenhum exame e não solicitaram nenhum Raio X e menos ainda um encaminhamento para que os filhos pudessem saber o que ela realmente tinha, ela nunca havia se sentido assim antes ela tinha uma ótima saúde”.

“Na noite do mesmo dia, ela teve uma piora muito grave e decidimos leva-la direto para Porto Seguro porem no meio do caminho ela teve uma crise e ficou sem ar, as filha dela tentou acalma-la e decidiram passar na UPA de Trancoso antes de ir para o Hospital em Porto Seguro. Chegando na UPA de Trancoso por volta das 19:30hrs não havia recepcionista e um segurança que muito mal nos recebeu levou ela para dentro da sala, alguns minutos depois a paciente solicitou a presença de uma das filhas que atende por Tainá Silva Souza, onde a mesma médica ,Ana Lucia Massefoni Camilo, chegou para atende-la, a medica mais uma vez disse que ela estava tendo crise de ansiedade, e dentro da mesma sala começou a dar medicação na veia e pediu para a filha dela fosse retirada da sala, e começou a correia, (lembrando que essa correria só começou após as aplicações de medicações em suas veias) em seguida pediram pro segurança buscar o cilindro de oxigênio, mas o mesmo estava com algum tipo de parafuso, ou algum tipo de trava atrapalhando o funcionamento do equipamento”.

“Notamos isso porque vimos o segurança por diversas vezes procurando por algum tipo de chave para ser usada no cilindro de oxigênio, mesmo sendo proibidos de acompanhar de perto o que estava acontecendo, foi possível enxergar pelas grades uma movimentação estranha acontecendo, mas tínhamos noção da necessidade do oxigênio pois era notório o desespero do segurança pela procura da tal chave que seria usada para algum tipo de fins de desbravamento desse cilindro”.


“Após ele não encontrar a suposta chave, foi solicitada a enfermeira que buscasse a suposta chave de ferramenta, neste mesmo momento chegou uma senhora solicitando ajuda para a mãe que estava tendo um AVC mas o segurança disse que não seria possível o atendimento para senhora pois o único profissional de plantão naquele dia estava na sala em um atendimento de prioridade, esse atendimento seria o atendimento da Sra. Neoranda”.

“Outra situação que nos causou estranheza foi quando o segurança disse que no controle de ponto dizia que teria que ter dois médicos de plantão naquele dia, em seguida a segunda paciente foi trazida pelos netos e o segurança levou eles até a sala para aguardar o atendimento, só lembrando aqui para não cair em esquecimento essa senhora também entrou em óbito na mesma unidade”.

“Após algum tempo na recepção, as enfermeiras chamaram o segurança dentro da sala e trancaram a porta aonde estava a senhora, Neoranda Silva Souza, e depois de alguns minutos o segurança retornou em nossa direção perguntando “Quem seria a filha mais velha?" após a resposta de quem seria a filha mais velha, ele simplesmente disse dessa forma "sua mãe morreu de infarto fulminante”

“A forma que nos informaram sobre morte da nossa mãe e pelo segurança, também passou ser questionado pela família, essa informação não seria por uma pessoa mais capacitada e preparada, como um psicólogo, ou um assistente social”?  “Após ele nos ter trago essa informação de uma forma grosseira e despreparada, ainda teve a cara de pau de nos dizer que fizeram tudo que podiam com um sorriso sarcástico no rosto”.

“Após essa informação empurramos ele que fechava a passagem e corremos em direção da sala e nos deparamos com a cena mais dolorosa a qual nunca iremos esquecer, nossa mãe de uma forma inchada e toda roxa, com um cano dentro da boca, e ainda de olhos abertos de uma forma deplorável deitada em cima de uma maca, e do outro lado a medica mexendo em seu celular trocando gargalhadas, notamos tambem o despreparo das técnicas de enfermagem que estavam ali naquele local, tambem foi notado que na sala não havia nenhum tipo de estrutura para aquele tipo de atendimento pois era uma sala de aplicação de medicação e a mesma não conta nenhum tipo de estrutura mesmo”.

“Vergonhoso o destrato com os pacientes, e a medica sentada na cadeira dizendo que fez tudo que podia, isso e uma tremenda sacanagem com os dependentes da saúde pública” lamenta um da filhas.

A medica Ana Lucia disse para uma das filhas que a Neoranda teria tido um infarto fulminante quando na verdade, foi comprovado na autopsia solicitado pela família que foi infarto, mas não fulminante, não como informado pela medica, criando estranheza pois nunca foi identificado problema cardíaco em sua saúde, a medica tambem tentou convencer a filha assinar o óbito para que dali mesmo a mãe já fosse para uma funerária e não para uma autopsia como tem que ser, alegando ela que não teria médicos legistas por ser feriado e que o corpo ficaria ali por muito tempo, porém a filha não aceitou e insistiu que a mãe fosse levada para o IML a medica novamente tentou persuadir de que para isso ela teria que prestar queixa e as delegacias estavam fechadas, porém sem sucesso, a filha perguntou se precisava de algum papel para levar pra delegacia e a medica disse que não precisa, era só ir, e após uma pesquisa na internet as filhas viram que sim, precisava de um relatório medico, mais uma vez criando estranheza pelo fato de uma medica não saber desse dever ou pelo menos não nos ter passo a forma correta de agir, deixando parecer que ela não queria que o corpo passasse pela autopsia, sabemos e temos total noção e consciência que houve sim algum tipo de negligencia medica naquele dia pois fica claro tantos desencontros de informações.

Continuando as filhas voltaram a UPA e confrontou a medica a mesma não sabia fazer este papel alegando que nunca tinha feito antes e ficou ligando para outras pessoas para que pudesse auxilia-la a no que era para escrever. Mais um vez criando estranheza no despreparo dessa medica. Segue abaixo o papel que a medica não sabia fazer.

Inconformados com tudo que aconteceu e da forma que ocorreu o atendimento da paciente, as filhas procuraram a delegacia territorial e Porto Seguro e registraram o casso sobre um boletim de ocorrência de nº 00216933/2024.

As filhas contam ainda, que foram prestar a queixa em Porto Seguro pois nem em Trancoso e nem em Arraial d'Ajuda havia delegacia aberta.

Eles ainda contam que a vítima não tinha histórico de doenças crônicas, como diabetes, pressão alta, problemas cardíacos, entre outras doenças que pudessem causar o infarto. Eles suspeitam que a parada cardiorrespiratória pode ter sido provocada por algum tipo de medicamento e pede apuração sob o acorrido e que esclareça os fatos.

A reportagem do Giro de Notícias não conseguiu falar com a médica, Dra. Ana Lucia Mafessoni Camilo e deixa o espaço aberto para se ela desejar se pronunciar sobre as acusações da família com as suspeitas de negligencia médica levantada pela família  

Essa mesma médica, Drª Ana Lucia Mafessoni Camilo, aprece em um outra situação ocorrida no hospital de Itabela em junho de 2023. A senhora Edina Jesus da Silva, mãe do jovem Atison Silva Barbosa, 21 anos, que faleceu no hospital no último dia 27 de junho de 2023, fez graves acusações contra ao hospital e a profissional em áudios gravados e divulgados nas redes sociais. 

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COMENTÁRIOS

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SERA QUE A SENHORA QUE INFELIZMENTE FALECEU, NÃO HAVIA TOMADO ESSAS VACINAS DA COVID,TEM ACONTECIDO MUITAS MORTES ESTRANHAS DEPOIS DESSA VACINA.MEUS PÊSAMES A FAMILIA É MUITO TRISTE TUDO ISSO


Vcs perderam muito tempo com a mãe de vcs aí nessa upa igual aqui em Itabela e um perigo ir pra esse hospital


A medica Ana Lucia Massafoni Camilo continua atendendo na UPA de Trancoso... Verdadeiro descaso com a população... minha mãe não foi a primeira vitima.. ao que sabemos foram 3 mortes em menos de 1 ano!!!!
Tiffany

Minha mãezinha, tão saudavel, tão feliz, tão sorridente. a medica Ana Lucia Camilo tirou nosso bem mais precioso, a medica foi cruel, foi desumana,negligenciou tudo que minha mãezinha sentia.. confiamos á vida dela á uma assassina em série. Essa medica não pode continuar atendendo, ela tem ceifado vidas, tem destrudo familias. Sei que o amor da minha vida jamais voltará, mas precisamos impedir que essa ceifadora continue nos matando. Trancoso é paraíso para quem? Estamos perdendo nossos ente queridos por negligencia. Equipe da UPA totalmente despreparada. Descaso!!! PARA DE NOS MATAR!!!!!!!!!!!!
Tiffany

Só queremos justiça nd vai trazer minha rainha de volta mais q essa médica pg tirou um exemplo de mãe muito guerreira trabalhadora lutava pelos ses objetivos não sei o q vai ser da minha vida sem ela estou tentando crises só de imaginar nunca mais vou ver Minha mãe nunca mais vou comer a melhor comida do muito ouvir a quela voz gostosa q nunca mais nd disso vai acontecer e um dor mds 3&128557;&128557;&128557;&128557;
Amanda filha

Tem que tomar providências.. para que essas coisas não fiquem impuni. Trancoso e um lugar rico,mas pobre na área da saúde, educação... Precismos de pessoas que mude isso,que faça algo por nós.
Adryana Xavier dos Santos

Meu Deus será que com tudo isso essa médica ainda vai continuar matando pessoas tanto erro que levou a morte da minha irmã vamos fazer justiça
Tânia