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O Central Parque de Arraial d’Ajuda tremeu na noite desta sexta-feira (29) com a energia da banda Raimundos, que foi reconhecida como a banda oficial do evento após sua terceira participação. O show reuniu cerca de 10 mil pessoas, entre motociclistas de motoclubes de todo o Brasil, turistas e moradores locais, reafirmando o Moto Rock Fest como um dos maiores encontros culturais e musicais da região. No palco, sucessos que marcaram gerações embalaram a plateia e abriram o fim de semana de festa em grande estilo.
A programação segue neste sábado (30) com a expectativa ainda maior: o rock visceral da banda Barão Vermelho promete encerrar o festival em alto nível. Além dos nomes nacionais de peso, o evento valoriza a cena local com apresentações de bandas como Orestes, Livina, Soul, Meu Nome Não é Goiaba, Rock Daniel’s, Leandro Rabelo Archer 54 e Sting, reforçando o compromisso de unir tradição musical e novas gerações no mesmo palco.
Mais do que música, o Moto Rock Fest é um espaço de encontro e convivência. O público conta com praça de alimentação diversificada, barracas de comidas e bebidas, área kids, lojas de roupas e acessórios, além de forte esquema de segurança e organização. O evento também promove passeios de motociclistas pela região, fortalecendo o calendário de turismo e movimentando a economia local. “Este é um festival que já se tornou tradição, unindo cultura, lazer e confraternização. Ver o parque lotado mostra que acertamos na proposta”, destacou o organizador Aldo.
Com entrada gratuita, o festival conta com a co-realização da Prefeitura de Porto Seguro, por meio do aporte do Fundetur, liberado pelo CMDT e Secretaria de Turismo; apoio da Secretaria do Litoral Sul, AMO – Associação de Motociclistas da Bahia e parceria com grandes marcas como Honda, Suzuki e Yamaha. Para o secretário de Turismo, Guto Jones, o impacto é direto no setor. “O Moto Rock Fest já é referência, atrai visitantes de todo o Brasil e projeta ainda mais Porto Seguro como destino de experiências únicas. Este é o turismo que gera movimento, renda e identidade para a cidade.”
