Donos da Agropecuária Nedila localizada no interior do Prado atacada por um grupo de índios no dia 22/09/2022, com muitos disparos de pistola, espingarda, fuzil e trabalhadores feitos de reféns, contam que até então não foram reintegrados.

Giro de Noticias - 16/01/2023 - 17:28


Donos de uma propriedade rural, Agropecuária Nedila, localizada no entorno do Parque Nacional Monte Pascoal, no interior do Município do Pardo, que foi invadida por um grupo de índios da região, no dia 22/09/2022, contam que até a data de hoje,16/01/2023, não foram reintegrados a posse da terra que segundo eles e como mostra em documentos, a propriedade é toda produtiva e possuem toda a documentação de posse vigente no país.

A ocupação da propriedade ocorreu horas após equipes compostas pelas polícias Militar, Civil, Justiça Federal, Defensoria Pública da União e da Funai deixarem a Aldeia Nova que fica muito próximo do local. O grupo de invasores usaram armas de uso exclusivo da polícia, como pistola, espingarda de grosso calibre e até fuzil, muitos disparos foram efetuados contra a sede da propriedade e funcionários foram feitos de refém.

Outra situação questionada pelos donos da terra se dá pelo fato, mesmo sabendo da força tarefa de segurança designada na época pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia e estando na região, o grupo não só invadiu a propriedade que é totalmente produtiva e documentada, como praticou um ação de terror contra trabalhadores e destruíram a sede da fazenda a tiros.

Para os donos da terra, as ações criminosas foram praticadas por um grupo de indignas e não indignas. A informações que existem um grupo armado de bandidos infiltrados no meio dos índios.

A Força Tarefa da Secretaria da Segurança Pública esteve no local horas após a invasão e abriu uma investigação ao ataque a fazenda Nedila. No local a polícia federal apreendeu munições para fuzil, espingarda e pistola Os policiais encontraram também adereços indígenas.

De acordo com o advogado, Dr. Marcelo Almeida, que acompanhou a perícia da polícia técnica na sede da fazenda na quinta-feira 23/09/2022, “o que vimos no local foi um verdadeiro senário de guerra. Sinais de tiros nas paredes, nos moveis e nas vidraças, uma destruição geral”, disse.  Ele conta ainda, que bens da fazenda foram destruídos.

O ataque foi registrado na Delegacia Territorial (DT) de Prado, que solicitou perícia do Departamento de Polícia Técnica (DPT). A coleta de materiais foi realizada e acompanhada pelo advogado que representa as vítimas e donos da agropecuária.

Segundo a dona da propriedade, Hindianara Bosi, um dia após o ataque índios ocuparam a sede da fazenda e estão até essa data 16/01/2023, no local. Ela conta ainda, que eles estão colhendo as lavouras e vendendo e compradores já foram identificados. Também foram identificados os líderes da ocupação, entre eles, Marrone Braz Machado, que era funcionário da propriedade, Juvino Braz, Maria Braz e outros.

Ainda segundo, Hindianara Bosi, eles possuem a propriedade a 25 anos e produz café, pimenta, gado e cacau. Até o dia da invasão na propriedade trabalhava 45 funcionários diretos e na colheita em média eram contratados de 150 a 200 trabalhadores indiretos.

Prejuízos após a invasão; toda a mobília da casa sede, assim como dos funcionários que residia no local, tratores, insumos, motos, secadores, todo o equipamento da oficina, caçambas, equipamento geral de irrigação, represa destruída, toda a plantação destruída e outras abandonadas.

Em contato com a redação do giro e notícias, os advogados contaram que todas as ações de caráter criminosas ocorridas na Agropecuária Nedila e em outras propriedades da região vem sendo denunciadas a Justiça Federal em Teixeira de Fretas. Esta última ação contra a Agropecuária Nedila, também foi comunicada a juíza federal Dra. Celia Regina Ody Bernardes, na segunda-feira (25/09/2022).

A reportagem teve conhecimento de que a Juíza Federal, Drª. Celia Regina Ody Bernardes, não é mais a juíza da comarca Federal de Teixeira de Freitas.

O vídeo é da TV Bahia

 

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Faz o B, o que Bolsonaro fez esse tempo todo nada, desde 2021 tinha prometido ajudar a região, ajudou foi o cartão de crédito dele, gastou 44 mil


Áinda tem coragem DE chamar D indios kkkkkk isso ê td bandidos formação d quadrilha acordar autoridades
Agricultor