Madeira retirada ilegal e transportada em lombo de animal é apreendida pela Fiscalização do ICMBio e CIPPA/PS no Parque Nacional Monte Pascoal. O acusado fugiu ao perceber a fiscalização.

Giro de Noticias - 31/10/2024 - 14:04


A ocorrência de extração e comércio ilegal de madeira da espécie Sucupira, que se encontra em perigo de extinção, foi registrada na tarde desta quarta-feira (30/10), por fiscais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em parceria com policiais militares da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental Porto Seguro (CIPPA/PS).

 Ao realizar uma operação de fiscalização no Parque Nacional Monte Pascoal na quarta-feira,30/10, os órgãos ambientais flagraram um homem transportando no lombo de um burro, uma carga de madeira nobre em risco de extinção e já manufaturadas em formato de gamela e prontas para comercialização.

Ao perceber a aproximação dos agentes de fiscalização, o suspeito abandonou o animal e fugiu para dentro da mata fechada, impossibilitando sua captura no momento.

Ao constatar que a madeira apreendida era de Sucupira, uma espécie nativa ameaçada, cuja exploração e comercialização estão proibidas, os produtos foram apreendidos e transportados para o pátio da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental de Porto Seguro.

Após a apreensão, foi iniciado o processo para se tentar identificar os infratores.

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COMENTÁRIOS

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Isso né d hoje não muito tempo que esses bando de vagabundo vem acabando com às madeiras nã Tiva...cadeia nesses safado acasa caio pró seis seus pilantras.....
Justiça

Cuidado anônimo pra vc não amanhecer com a boca cheia de formiga veja bem o que vc fala seu cagueta do caralho...
Matador de anônimos

Pau no cu de todos q comentarão contra os índios aí,tem q deixa os cara trabalhar rapaz se fosse bandidos vcs não iriam atrás vão todos tomar no seus cu bando de corro da porra
Restrito33

A polícia sabe que quem benefícia a madeira são no montinho e monte pascoal Pois é acabar com os atravessadores Se não tiver ninguém pra buscar a mercadoria rapidinho eles vão arrumar um emprego e devolve as fazendas pois não tem coragem pra trabalhar igual a PRF faz com o transporte de drogas.


O q esses índios estão fazendo com essas matas das fazendas q invadiram n são brincadeiras, falta legislação contra essa prática,o montinho e monte pascoal são os maiores redutos dessas madeiras nativas é só a fiscalização vim com carro descaracterizado vcs irão verem como funciona, aparecem por cá,se vierem com carro caracterizado o gp de zap alarmam na hr .


O q esses índios estão fazendo com essas matas das fazendas q invadiram n são brincadeiras, falta legislação contra essa prática,o montinho e monte pascoal são os maiores redutos dessas madeiras nativas é só a fiscalização vim com carro descaracterizado vcs irão verem como funciona, aparecem por cá,se vierem com carro caracterizado o gp de zap alarmam na hr .


Fazer um operação forte como na Amazônia, queimar os maquinário e veículos e levar essas pessoas presas,. Só assim pra isso mudar enquanto as leis forem fracas o crime é organizado.


Para combater essa exploração, conscientizando e oferecendo alternativa já que tem bastante terra agora de áreas invadidas e fazendas . fiscalizar os atravessadores e vendedores de artesanato garantiria que produtos ilegais não alcancem o mercado.


Por esses índios pra trabalhar já tá na hora. A exploração da Mata Atlântica envolve uma rede onde indígenas coletam recursos, atravessadores transportam e vendem beneficiado, e vendedores comercializam. A polícia facilmente identificaria o esquema, mas a fiscalização insuficiente permite que essa prática persista, prejudicando o ecossistema local.
Anônimo

Tem que procura bandidos nao trabalhador será que nao ve que essa era a única forma desustento da família
Pau no cu do anónimo

Eu concordo com comentários do anônimo, tem que acabar com essas barracas de Artesanato são eles que destrói a Mata Atlântica isso aqui e o mesmo problema do garimpo na Amazônia jogar duro com eles


Tem que fechar essas barracas de artesanato na rodovia, quem acaba com a floresta são os próprios índios. Fazer uma operação e levar todo mundo preso.
Anônimo