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Um crime que vai de encontro à economia popular há algumas semanas tem visitado o Município de Camacã e outras cidades da região do cacau. É o golpe do “falso requeijão’, que virou atrativo quando os supostos comerciantes abordam pessoas nas ruas e visitam residências oferecendo a guloseima por um valor de apenas R$ 20 reais por meio kilo do produto. Pelo preço que o suposto produto é ofertado, existem consumidores que compraram até três tabletes e foram enganados.
O Golpe:
Para o golpe ser bastante convincente, funciona da seguinte forma: os elementos utilizam uma mistura de mingau de milho e maizena, manteiga ou margarina, fazem um tablete com o mesmo formato de uma barra de requeijão, aplicam sobre ele uma camada de manteiga em um papel alumínio e outros recipientes para sobressair o cheiro do requeijão.
E para o golpe ser perfeito e não levantar nenhuma suspeita, eles dão a cartada final: cortam um pedaço de um “requeijão verdadeiro” que carregam consigo, oferecem um tira-gosto aos consumidores, que após degustarem um pedaço do bom requeijão, fazem o pagamento imediato da quantia de 20 R$ reais e saem satisfeitos com a compra.
A surpresa:
Então, quando os consumidores abrem o pacote, o produto passa longe de ser o requeijão, produzido aqui mesmo na região. Até o presente momento não há informações se a denúncia do golpe do “falso requeijão” já chegou na Delegacia Territorial de Camacã ou ao Ministério Publico do estado.
Nas redes sociais os internautas já vem denunciando a farsa há algum tempo e pedem que os golpistas sejam responsabilizados pelo golpe do falso requeijão. Isso é muito preocupante, especialmente quando se trata de produtos alimentícios.
A fraude alimentar é um problema sério que pode afetar a saúde e a confiança dos consumidores. É importante que as autoridades competentes tomem medidas para investigar e punir os responsáveis por esse tipo de prática.
Por Otempojornalissimo
