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Durante o mês de setembro os servidores da educação de Serra Dourada, vem se mobilizando, com paralisações, para chamar a atenção da população pra a atitude do gestor do município Auzenildo, conhecido pela população como “Nenenzão”, que além de não pagar os direitos dos servidores, como piso salarial do professor e adicional por tempo de serviço dos servidores da educação, se recusa a atender a categoria.
São inúmeros ofícios enviados que permanecem sem resposta. Os servidores, diante de tanto descaso resolveram dar o grito de socorro paralisando suas atividades e fazendo movimentos nas ruas da cidade para mostrar a situação a população e esclarecer os fatos.
É inadmissível a conjuntura dos servidores do município de Serra Dourada, é tanto descaso, humilhação que chega doer ao ouvir os relatos de servidores. O gestor, senhor Auzenildo, que foi eleito pelo partido dos trabalhadores (PT), chega a ser cômico: um prefeito do Partido dos Trabalhadores massacrando a classe trabalhadora.
“Senhor gestor olhe a educação. Tenha um pouco de sensibilidade com quem faz a diferença no município e no mundo. É triste ver servidor na rua num sol escaldante brigando, lutando por algo que a lei já garante. É inadmissível essa situação. Vamos ficar de olho. Estaremos acompanhando essa situação” relata os educadores.
O piso salarial de Serra Dourada ainda é o menos de 2020. O prefeito petista não vem cumprindo com as obrigações do novo piso salarial e assim descumprindo as leis do magistério e da Constituição Federal.
Em Janeiro de 2022, o presidente Jair Bolsonaro determinou ao ministro da Educação, Milton Ribeiro, que concedeu o reajuste máximo para o piso salarial de professores, conforme estabelece a Lei do Piso do Magistério (11.738/2008). Isso levou o valor mínimo dos vencimentos de R$ 2.886,24 para R$ 3.845,34, uma alta de 33,23%.
