Guaratinga: Aproveitamento de madeira em obra pública na escola Jovina Pereira de Monte Alegre trazem riscos e transtornos aos profesores e alunos, diz diretor.

Giro de Noticias - 25/09/2025 - 10:21


A falta de bom projeto de engenharia e planejamento inadequado por parte da gestão pública de Guaratinga na construção do telhado da escola Municipal Jovina Pereira têm prejudicado as rotinas dos moradores, alunos e professores. 

Segundo um oficio de nº 050/20205, assinado pelo diretor, Glaucione Souza Lima, da Escola Municipal Jovina Pereira de Monte Alegre, nesta quinta-feira, 25 de setembro de 2025, a construção do telhado da referida escola teve aproveitamento de madeira do telhado que havia desabado em 2024, colocando em risco a integridade física de alunos e professores. O telhado de uma das salas da escola, Jovina Pereira, desabou por volta das 20h de terça-feira ,22/10/2024, e não havia pessoas no local, pois as atividades com cerca de 60 alunos estavam sendo feitas em outras salas. Segundo informação de popular, o telhado caiu por causa da falta de manutenção da escola construída em 1994.

Logo que o atual prefeito, Gandhi Marques assumiu o mandato foi feito a reforma da referida Escola Jovina Pereira, mas a poucos meses após, foi dequitado pelos professores uma deficiência no madeiramento e pede uma inspeção de um engenheiro com urgência.

No oficío encaminhado a Secretaria de Educação, a Câmara de Vereadores, ao Ministério Público e a APLB, a direção, professores e pais de alunos, deixam claro que madeiras de péssimas condições de uso do telhado velho foram usadas na obra.

Veja o Ofício 

A reportagem deixa o espaço aberto para que a Secretaria de Educação possa esclarecer sobre a denucia feita pela Direção da Escoal Jovina Perreira. 

Durante a reforma o prefeito, Gandhi Marques, junto com o vereador Hélio Marcos e o Secretário de Educação de Guaratinga, Orlandy Cabral, estiveram na escola quando ainda estava em reforma. 

O prefeito chegou agravar um vídeo exaltando a ajuda do governo do estado, Jeronimo Rodrigues, os esforços da deputada estadual Claudia Oliveira e do deputado federal Valmir Assunção.

Pelo que parece, faltou mesmo da administração pública a fiscalização dos contratos e nos serviços de engenharia. 

Tanto o primeiro caso de desabamento e o de agora que segundo a direção a madeireira tem cedido tem gerado transtornos para a população. Além de mais gastos e tempo para que os serviços sejam restabelecidos. 

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