
Familiares de idoso de 65 anos que foi brutalmente assassinado na madrugada de segunda-feira (27/10/2025), no distrito de Água Limpa, zona rural de Jucuruçu, cobram a prisão dos dois acusados de ter matado a vítima, José da Conceição Feitor, usando um faca e uma foice.
Uma sobrinha da vítima que chegou a ser agredida pelos agressores no dia do crime, conversou com a reportagem do Giro de Notícias por telefone. Ela contou que logo após o bárbaro crime, os dois acusados de ter matado o idoso, Léo e Caíque, fugiram da região e até esta data, 30 dias depois, ninguém foi preso.
A Jovem de 20 anos, contou ainda, que tudo começou por volta das 1h10m, da madrugada do dia 27 de outubro de 2025, quando ela e sua irmã de 17 anos, foram até a casa de um primo que fica ao lado pedir para que ele abaixassem um som que estava muito alto.
O primo das jovens que estava bebendo na companhia dos acusados do homicídio, ignorou o pedido e partiu para agressão verbal contra as jovens, em seguida ele e os demais passaram a agredi-las, fisicamente com tapas, chutes e chegaram a arrasta-las pelos cabelos.
Foi ai que o senhor José da Conceição Feitor entrou na confusão para defender as sobrinhas, ele foi atingido por um golpe de foiçe no pescoço desferido por um iindíviduo identificado por Caíque e caiu ao solo, um outro agressor identificado por Léo passou a desferir facadas contra ele.
Tanto a jovem de 20 anos, quanto a de 17, tiveram ferimentos no pescoço, rosto, barriga e nas pernas. Elas foram ouvidas na delegacia de Itamaraju no mesmo dia, 27/10/2025, aonde o caso está sendo investigado e passaram por exames de corpo de delito.
De acordo com informações da sobrinha, José foi atingido por diversos golpes de faca e um golpe de foice no pescoço e morreu ainda no local, antes da chegada do socorro.
Equipes da Polícia Militar e da Polícia Civil estiveram no local para realizar os procedimentos iniciais. O corpo foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Itamaraju, com autorização da 8ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (COORPIN).
Até o momento, os agressores do bárbaro crime continuam soltos. A família cobra por justiça e pede a quem tiver informação que possa ajudar na apuração do caso seja repassada de forma anônima pelo Disque Denúncia, 181, ou procurar à Polícia Civil. "Se você tem informação sobre os acusados denuncie e ajude a elucidar este crime".